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quinta-feira, 11 de abril de 2013

A chuva que te trás

A fumaça do meu cigarro desenha teu rosto
A cerveja que bebo me trás o teu gosto
A ansiedade do não saber me leva ao teu encontro
A saudade dos teus olhos
A necessidade das tuas mãos
A espera da campainha que não toca

Na confusão dos meus sentimentos que se enrolam em ti
Que chamam por ti
E ao mesmo tempo te afastam de mim
Penso, repenso, sinto, vivo
Vivo os meus fantasmas, os teus, os nossos

Chove, e eu vim seguindo os pingos
Esperando te encontrar
Quem precisa de pote de ouro
No final do arco-íris
Quando existe a possibilidade de te beijar?

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